Driver da Nvidia no Ubuntu 9.04

Olá,

Como todos sabem, o Ubuntu é um distribuição Linux voltada para usuários desktop, ou seja, pessoas de pouca ou nenhuma informação técnica. Com este tipo de filosofia é natural o surgimento de programas com interface gráfica com o intuito de auxiliar em determinadas tarefas.

O driver da nvidia não vem no Ubuntu por se tratar de um software proprietário. Mas após a instalação do sistema, em Sistema > Administração > Drivers de hardware, são exibidos drivers proprietários disponíveis para o hardware do computador, pronto para download e instalação.

Como na figura acima, instalei o driver recomendado, versão 180. Após a instalação do mesmo, reinicie a interface gráfica e a tela começou a piscar sem parar, sendo as vezes ficando apenas uma tela negra e outras funcionais, porém, pela metade, tornando o uso impossível.

Em meu caso a solução foi bem simples:

1. Pressione as teclas "Ctrl" + "Alt" + "F1";
2. Entre com seu login e senha;
3. Digite os comandos:
   
   • $ sudo killall gdm
     (Aqui matamos o gerenciador de login do Gnome)
     
   • $ sudo nvidia-xconfig
     (Chama o aplicativo da Nvidia que configura automaticamente o servidor X)
     
   • $ sudo gdm
     (Chama o gerenciador de login).
     

Pronto! O driver da nvidia já está em uso. Para configurar a resolução da tela, aconselho utilizar o aplicativo da nvidia, encontrado em: Sistema > Administração > NVIDIA X Server Settings:

PS: Creio que ao utilizar o driver de versão 173, em vez do 180, esse tipo de problema relatado não acontecerá.

Informações do ambiente:

• Sistema Operacional: Ubuntu Linux 9.04;
• Placa de vídeo: Nvidia 8600GT XFX 256mb DDR3;
• Monitor: LG W1952TQ.
  

hellnux,
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Montando paritições NTFS automaticamente

Olá,

Para quem usa ou estuda Linux, é natural utilizarem partições do tipo NTFS, já que ainda usam o Sistema Operacional da Microsoft.

Antigamente, o gerenciamento das partições que o sistema deveria ou não montar no boot, assim como as permissões de acessos, eram feitos à mão, através do arquivo /etc/fstab, ainda presente nos atuais Linux. Arquivo de simples compreensão, porém necessitava de algum conhecimento técnico para editá-lo. Com o tempo, este tipo de tarefa vem sendo automatizada.

Ao instalar o Ubuntu 9.04 em minha máquina, senti uma certa dúvida em editar o /etc/fstab, assim encontrei um aplicativo interessante no repositório do Ubuntu e decidi testa-lo. Trata-se do ntfs-config, um programa bem simples e pequeno e de fácil uso, embora necessite de uma certa evolução em seu layout.

Instalando

1. Vá em Sistema > Administração > Gerenciador de Pacotes Synaptic;
2. Marque o pacote "ntfs-config" para instalação;
3. Clique em "Aplicar".

Uso

Instalado, basta:

1. Vá em Sistema > Administração > Ferramenta de Configuração NTFS
2. Marque a partição que deve ser montada na inicialização. (Aqui, a partição desejada deve estar desmontada para que seja detectada)
3. Escolha o modo desejado de montagem.

Pronto!

hellnux,
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Lançado o VirtualBox 2.2.2

Mal anunciei aqui no blog sobre o lançamento da versão 2.2.0 e já está disponível um nova versão. Embora não tenha nenhuma novidade como na versão 2.2.0, nessa houve apenas várias correções de bugs.

O changelog desta versão e anteriores, pode ser conferido aqui.

Download: virtualbox.org

hellnux.
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Disquete no Ubuntu 8.10

Apesar do disquete ser uma mídia relativamente antiga e praticamente considerada morta, ainda é usada, porém, por um número menor de usuários. Essa queda foi impulsionada pela popularização do pen drive e dos cartões de memória(SSD).

Depois de acompanhar a evolução do GNU/Linux no desktop e servidores, com certas decepções e orgulho, meu pai e minha irmã reclamaram que não conseguiam achar o disquete no Ubuntu. Intrigado, resolvi investigar. Pelo menu "Locais" não achei, assim já recorri ao comando mount pelo terminal:

# mount /dev/fd0 /mnt/floppy
mount: o dispositivo especial /dev/fd0 não existe

Neste ponto, fui pesquisar e cheguei em uma solução. É necessário privilégios de super usuário (root) , no terminal:

$ sudo modpobre floppy

Com isso, automaticamente o driver de disquete estará acessível no menu "Locais", assim como pelo Nautilus (gerenciador de arquivos padrão do Gnome). Mas para que tenhamos a solução definitiva, siga:

$ sudo gedit /etc/modules

Acrescente "floppy" na última linha do arquivo e salve. Pronto! Não será necessário nenhum tipo de configuração extra.

PS: Não sei se o disquete vem desabilitado por padrão nesta versão do Ubuntu, já que eu não possuia nenhum driver de disquete quando o instalei.

Referência: ubuntuforum-pt.org

hellnux,
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Ubuntu 9.04 disponível para download

Hoje a equipe do Ubuntu disponibilizou a nova versão de seu Sistema Operacional, o Ubuntu 9.04 Jaunty. Lançada em versões para Desktop, netbook e servidores; atendendo pelos respectivos nomes:

• Desktop Edition
• Netbook Remix
• Server Edition

O download, pedido de CD (grátis) ou compra está disponível no link abaixo:

http://www.ubuntu.com/getubuntu

Caso prefira fazer o download da imagem do CD do Ubuntu, tenha atenção, confira a versão marcada e a arquitetura do computador (32bits ou 64bits) e de preferência escolha um servidor próximo de onde mora.

Fiz download da versão 32bits para testar em minha máquina virtual, o VirtualBox, fiquei impressionado com a velocidade de boot. Faz me lembrar quando troquei o kernel do Linux de 2.4 para 2.6 há alguns anos.

Agora estou fazendo download da versão 64bits, já que meu processador é um intel core2duo, para substituir pelo meu Ubuntu 8.10 Intrepid.

Referência e detalhes: br-linux.org

hellnux,
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Bluetooth 3.0 anunciado oficialmente

Depois de soltar informações, o "Bluetooth Special Interest Group", confirmou oficialmente a terceira geração da especificação Bluetooth. Chamada oficialmente de Bluetooth 3.0 + HS (High Speed), o padrão tira proveito da presença do Wi-Fi em dispositivos equipados com ele, automaticamente chaveando transferências de grande demanda para o padrão. A velocidade, na teoria, mudou radicalmente para 24 Mbps em um link 802.11g típico, além de economizar mais energia que o Bluetooth 2.1, por embutir uma grande variedade de protocolos de eficiência energética, além de ter controles integrados de consumo que ajudam a manter maior autonomia da bateria.

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Fonte: guiadohardware.net

Tweak, o que é?

Os softwares tweak tem a finalidade de tornar acessível ou facilitar certas funcionalidades do sistema operacional em uso, que antes, ao usuário eram desconhecidas ou simplesmente de difícil acesso, afim de otimizar determinadas funções ou tarefas. Em algun casos, o tweak agregam outros softwares.

Pela minha experiência, creio que não há diferença dos tweaks desenvolvidos para Windows e Linux, porque ambos simplesmente utilizam ferramentas oferecidas pelo Sistema Operacional, assim tornando-se basicamente um front-end.

Windows

Cheguei a utilizar alguns em casa, praticamente todos apresetavam um belo layout, funções bem definidas, mas na maioria dos casos, algumas funções deixavam a desejar ou até me prejudicaram, assim acabei abandonando qualquer tweak para o sistema das janelinhas. Mas isso não quer dizer que não exista algum capaz de atender suas necessidades.

Lista de tweak disponíveis: aqui

Macintosh

Área nova para mim, e ainda não tive nenhuma necessidade para tal. Apenas um indicado pelo site Superdownloads.

Lista de tweak disponíveis: aqui

Linux

É estranho ver algum software tweak para Linux, pois estes considerado comuns, quase que exclusivo ao ambiente Windows, e chegam a ser ferramentas indispensáveis para alguns usuários.

Conheço apenas um, somente disponível para Ubuntu, o Ubuntu Tweak. Poucas funções, porém vale a pena conhecer.

Página de download: aqui

hellnux,
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Linux, o começo.

Embora o título diga "Linux, o começo.", não se trata de sua história. Trata-se do Linux em relação para com a minha vida.

Lembro como se fosse ontem. Estava eu no segundo período de Sistemas de Informações, quando um amigo me apresenta um Sistema Operacional capaz de iniciar/bootar através do CD sem alterar nada que esteja no disco rígido(HD), o Kurumin, feito por um brasileiro.

Fascinado com tal tecnologia e com a beleza do KDE, sua interface gráfica, comecei a me aventurar no mundo GNU/Linux. Horas e horas na frente do computador testando versões do Kurumin, Slackware e outros. Duas semanas depois estava em meu primeiro estágio, só para mexer no Linux, no Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), época boa.

Hoje, quando abri meu guarda-roupas, deparei com um amontoado de CDs antigos. Para minha surpresa, eram todos os CDs que queimei do Kurumin. Como já faz um tempo, essas mídias já não podem ser utilizada mais, devido ao degaste físico.

Antes de me desfazer de tal material, tirei uma foto. Contei 17 CDs, sendo um que não aparece, o Kurumin 7, que ainda uso em certos casos. O primeiro CD da foto, foi a minha primeira distribuição, o Kurumin 3.0, menos de 200mb.

Embora o Kurumin seja um projeto morto, sou grato ao Morimoto e outros desenvolvedores, pois em minha concepção era uma distribuição que atendia bem as necessidades dos brasileiros, em termos de desktop. Depois de um tempo surgiu o Ubuntu, febre mundial, mas o achei imaturo e continuei usando o Kurumin até o seu fim.

hellnux,
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Dissipadores com diamante reacendem "guerra do clock" dos processadores

Cientistas alemães desenvolveram um novo material capaz de retirar o calor dos processadores de computador muito mais rapidamente do que os dissipadores de cobre e alumínio hoje utilizados.

O desempenho do novo material é tão superior aos atuais que sua utilização permitirá que a indústria miniaturize ainda mais os componentes, produzindo chips, principalmente para computadores portáteis, que rodem a velocidades maiores do que as atuais.

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Creio que a era do silício realmente vai se estender um pouco, embora seja uma notícia boa, o custo destes componentes serão maiores. Olhe que a solução térmica baseado no cobre corresponde a um bom preço dos produtos eletrônicos, pois o cobre não é material barato, imagine o pó de diamante (isso me lembra o hyoga do Cavaleiros dos Zodíacos).

Como usuário, estou doido para essa era do silício tenha fim, já foram anunciada "n" soluções em substituição a este material. Enfim, se for mais eficiente e barato, com certeza será de agrado a todos.

hellnux,
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Windows 7 Beta, build 7106

Mais uma nova build do Windows 7 Beta vazou na web, agora a de número 7106, disponível por torrent. Embora esteja em chinês, a maioria do sistema está em inglês, alguns botões e nomes de janelas que estão na língua chinesa, mas nada que impede o uso.

Já testei a build 7000, achei ela mais rápida do que o Vista, desde a instalação e no uso. Nesta, já achei a instalação meia demorada, e no uso não percebi nenhuma grande diferença.

Uma screenshot desta última build, virtualizado pelo VirtualBox:


hellnux,
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Lançado o VirtualBox 2.2.0

Disponível para Windows, Linux, Mac OS X, Solaris e OpenSolaris. VirtualBox é uma solução de virtualização desenvolvida pela Sun, assim como o VMware e o Xen, porém estes pertecentes a outras empresas.

Para quem possui o VirtualBox em sua versão 2.1.x, como eu, basta abrir o programa que surgirá uma janela alertando-o sobre a versão 2.2 e assim fazendo o download para o seu respectivo Sistema Operacional.

Download: virtualbox.org

hellnux,
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Lançado o Nexuiz 2.5

FPS 3D disponível para Windows, Linux e Mac. No blog já tem escrito sobre o game, leia aqui.

Novidades desta versão:

* Completely redone HUD and user adjustable scoreboard
* Totally rewritten Client/Server communication to cut the bandwidth usage in half
* New gamemode "Race". Try to get from start to end of a level as fast as possible. Available as free-for-all and team variant. Further allows to play with or without a qualification period.
* Added several new weapons (on-hand Grappling Hook, Port-O-Launch, T.A.G. Seeker, Heavy Laser Assault Cannon, Rifle)
* Map editor NetRadiant included
* Improved all effects for eye candy and tweakability
* All maps recompiled with external lightmaps which allow for much crisper shadows
* Added maps desertfactory (DM, TDM, MinstaGib), racetrack (Race) and made aggressor support Key Hunt
* New player sounds, announcer sounds/voices, textures, crosshairs, weapon models, effects and menu skins
* Added support for video capture to OggTheora
* Integrated the Havoc mod into the menu! Havoc servers use quite different physics and weapons, give it a try!
* Fixed a crash with ATI drivers on shutdown or vid_restart
* Fixed several problems with lagging gameplay/crashes/wrong display of effects
* Improved bots (teamworking, bunnyhopping, swimming, better way finding, support for ladders, less CPU usage, faster map loading)
* Better visual display of carried items (Strength, Shield, flags and keys)
* Better parental guidance support with cl_gentle and cl_nogibs
* Lots of tourney-related features (timeout/in, spectator-slots, allready, warmup mode, lockteams, unlockteams, movetoteam_red/blue/..., nospectators, records, cointoss)
* Added some effects customization options like cl_casings, cl_weaponpriority
* Many more map entities allowing for more dynamic maps
* Restructured and improved menu: demos menu and multiple campaigns are back, also added an advanced menu containing ALL settings of the game

Houve reformulação do menu principal, com algumas melhorias no modo multiplayer. Mudanças no layout das armas, algumas sofreram apenas alterações de cores. Não sei se tem haver com o jogo, mas os servers gringos, apesar de estarem com o mesmo ping, notei uma certa lentidão.

Para quem jogava a versão 2.4.x, pode instalar tranquilamente, pois não houve nenhuma alteração dos requisitos mínimos.

Download: alientrap.org/nexuiz

hellnux,
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[Linux] Linha de comando bugada?

Essa dica vai especialmente para os estudantes de Linux, principalmente aqueles que estão se aventurando na linha de comando, o famoso bash.

Todos sabemos que o comando cat imprime na tela o conteúdo do arquivo que lhe foi passado como argumento. Como a maioria dos envolvidos na área tecnológica são curiosos natos, vão querer passar qualquer tipo de arquivo como argumento para ver como o sistema se comporta. E um bom exemplo disto são os arquivos binários.

Quando se passa um arquivo binário ao cat, existe um boa probabilidade da linha de comando ficar bugada, em vez de letras, será apenas caracteres estranhos e indecifráveis.

Abaixo tenho em meu terminal o conteúdo do binário mount, utilizando o comando:

$ cat /bin/mount

A solução é bem simples, basta aplicar o comando reset. Escreva o comando e pressione "Enter" e assim terá sua linha de comando devolta a normalidade, evitando que se reinicie o Console de sua preferência.

hellnux,
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Concatenação/junção de arquivos.

Na Internet temos vários arquivos oferecidos para download de extensão *.aa, *.ab, ..., ou, *.001,*.002, etc. Cuidado para não confundir com arquivos compactados, porque na realidade trata-se de arquivos divididos que devem ser unidos posteriormente para uso.

Sabemos que para unificar estes pedaços devemos usar um programa para tal, o que muitos não sabem é que o Sistema Operacional já oferece isso nativamente. No Windows é muito utilizado o programa HJSplit, pequeno e intuitivo, recomendo.

Demostrei abaixo métodos para Windows e Linux. Aos usuários Mac ficarei devendo, ainda não precisei fazer isso no Mac. ^^

Windows

Para quem prefere algo mais emocionante e não queira ocupar o HD com meros 1mb correspodente ao HJSplit, pode abrir o DOS e digitar o seguinte comando para concatenar os arquivos.

Sintaxe:

type NomeDoArquivo* > ArquivoUnificado.extensão

O melhor jeito de se usar o comando acima, é digitar apenas parte do nome do arquivo que tem em comum com os demais que queira unificar. O coringa "*" se encarrega de achar todos os demais. O ">" direciona o fluxo para o arquivo descrito a sua frente. Por fim, o programa type é nativo e tem como finalidade exibir arquivos textos, porém, é capaz de imprimir o conteúdo de qualquer arquivo.

Com este método, não é impresso nada na tela do DOS, já que o fluxo está sendo redirecionado a um outro arquivo (o arquivo unificado no caso). A desvantagem é que não possui nenhuma barra de progresso. Mas fique tranquilo, pois se ocorrer algum erro, imediatamente será impresso na tela, e em caso de sucesso, a linha de comando ficará disponível.

Linux

No Linux certamente há programas com interface gráfica, mas desconheço, pois sou fã da linha de comando, desta forma não indicarei qualquer programa ou front-end.

Abra o terminal de sua preferência, e aplique o seguinte comando:

Sintaxe:

$ cat NomeDoArquivo* > ArquivoUnificado.xxx

O melhor jeito de se usar o comando acima, é digitar apenas parte do nome do arquivo que tem em comum com os demais que queira unificar. O coringa "*" se encarrega de achar todos os demais. O ">" direciona o fluxo para o arquivo descrito a sua frente. Por fim, o programa cat é nativo e é capaz de imprimir na tela o conteúdo de qualquer arquivo que lhe for passado.

Com este método, não é impresso nada na tela, já que o fluxo está sendo redirecionado a um outro arquivo (o arquivo unificado no caso). A desvantagem é que não possui nenhuma barra de progresso. Mas fique tranquilo, pois se ocorrer algum erro, imediatamente será impresso na tela, e em caso de sucesso, a linha de comando ficará disponível.

hellnux,
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Ubuntu Server no VirtualBox

Olá,

Esses dias resolvi me aventurar no artigo de Gleudson Junior, Criando dispositivos RAID via software no Linux publicado no Viva O Linux, que pode ser lido na íntegra aqui.

Como o meu enfoque é rodar apenas o Ubuntu Server no VirtualBox, não entrarei em detalhes do que é RAID e nem como faze-lo.

Antes de iniciarmos, listarei o que foi utilizado para que fique mais fácil a compreensão:

• Sistema Operacional: Ubuntu Desktop 8.10 64bits;
• VirtualBox 2.1.4;
• Arquivo .iso do Ubuntu Server 8.10 32bits, download. (Poder ser o CD)
  

O artigo em si é bastante intuitivo, porém tropecei em alguns problemas. Primeiro tentei instalar o Ubuntu Desktop 8.10 64 bits dentro da máquina virtual, mas o VirtualBox não oferece suporte a sistemas de 64 bits, travando logo na inicialização com a seguinte mensagem:

This kernel requires an x86-64 CPU, but only detected an i686 CPU.
Unable to boot - please use a kernel appropriate for your CPU.

Assim tive que obter uma distribuição de Linux 32 bits, o Ubuntu Server no caso. Com o arquivo .iso da distro em mãos, segui o tutorial tranquilamente, tendo a instalação concluída sem nenhuma obstáculo. Porém, ao dar boot na nova máquina virtual retornou o seguinte erro:

This kernel requires the following features not present on the CPU:
pae
Unable to boot - please use a kernel appropriate for your CPU.

A própria mensagem de erro nos dá a dica. Para solucionar não é preciso reinstalar o sistema, basta ir nas Configurações da máquina virtual e habilitar o PAE/NX, como na figura abaixo:

O PAE (Physical Address Extension) é um recurso que possibilita o aumento de endereçamento de memória RAM superior à 4GB, sendo este recurso já habilitado no Ubuntu Server, que por sua vez é a causa do travamento.

Referência:

• [Wikipedia] Physical Address Extension

hellnux,
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