Está mais perto do que eu imaginava. Desde os primórdios da informática, os processadores trabalham com código binário (0 ou 1), que os tornam preciso em suas tarefas.
Krishna Palem, da universidade de Rice está propondo um processador probabilístico, que além do gasto ser reduzido em 30 vezes em comparação aos processadores convecionais, abre mão de uma certa precisão.
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