Olá,
Nunca me dei bem com a área de humanas e nem com a de exatas, e devido a paixão pela tecnologia acabei tendo que aprender essa última nem que se fosse por osmose (leia-se enfiar o livro na cabeça). O meu desabafo não tem como objetivo comparar aspectos técnicos de programação para com a nossa língua, apenas comparativa.
Enfim, após me graduar em Análise de Sistemas decidi investir em alguns concursos a pedido de meus pais. Sendo que geralmente caem questões de gramática e interpretação de texto nos concursos, independentemente da área a ser prestada. Assim “entrei” numa específica de português, onde fiquei totalmente perdido, em meio aquela sala hiper lotada, calorenta e cheia de conversas paralelas, algo que quem cursa na área de exatas não é acostumado. Resultado: Nem voltei à específica, e nem ela veio atrás de mim, que bom.
Como não podia ficar sem estudar, decidi estudar através da Internet com o apoio de um daqueles livros de concurso. Logo abandonei o livro, achei muito complicado, perdia muito tempo nele e a Internet passou a ser minha principal ferramenta de estudo, mas mesmo assim dava alguma olhada no livro só para reforçar minha raiva por ele. Santo Google.
Estudando descobri que uma simples frase tem mais regras do que as palavras que a compõem. E que cada palavra pode ser classificada como substantivo, adjetivo, preposição, Objeto Direto, Objeto Indireto, …, e quando você pensa que aprendeu, vem as exceções, eita confusão. Neste ponto já nem sabia mais o que estudar, as regras ou as exceções, o meu amor pelas exatas aumentava exponencialmente a cada página que virava.
Através dessa difícil jornada me veio a seguinte pergunta: “E se a língua portuguesa fosse uma linguagem de programação?”. Confesso que não me senti bem, mas comecei a comparar. Com certeza a língua portuguesa deve ter mais de 500 anos, que foi a época da descoberta do Brasil, e segundo um artigo na Wikipédia a nossa língua nasceu no século III a.C., mais antiga do qualquer museu. Com isso me veio uma nova pergunta: “Nossa! Por que até hoje não consertaram algo tão antigo?”. Se o objetivo é se comunicar e com a atual situação da Educação no Brasil, a nossa língua se torna elitista, restrita e motivo de orgulho quando dominada, sendo que era pra ser normal entres os brasileiros, assim penso eu.
Ao contrário da linguagem de programação ou de qualquer software, quando encontrada uma falha(bug) ou deseja aperfeiçoar, logo é liberado um path (atualização) ou até mesmo uma nova versão. Sendo que os responsáveis em alguns casos escutam seus usuários, um ponto positivo, pois nada melhor do que escutar os seus usuários/clientes, em vez de fecharem o desenvolvimento a um grupo restrito, como sempre foi feito. A Academia Brsileira de Letras liberou um patch recentemente, que pra mim alguns novas regras fazem sentido e outras nem tanto. Porém existe algo certo, é impossível agradar gregos e o troianos.
Aprender a programar não foi fácil, mas com um pouco de dedicação, foi possível. Você tem as regras e pronto, nada muda, como 2 + 2 são 4. Nada melhor do que ter algo exato, mas ainda quero aprender a tal língua. =/
Enfim, após me graduar em Análise de Sistemas decidi investir em alguns concursos a pedido de meus pais. Sendo que geralmente caem questões de gramática e interpretação de texto nos concursos, independentemente da área a ser prestada. Assim “entrei” numa específica de português, onde fiquei totalmente perdido, em meio aquela sala hiper lotada, calorenta e cheia de conversas paralelas, algo que quem cursa na área de exatas não é acostumado. Resultado: Nem voltei à específica, e nem ela veio atrás de mim, que bom.
Como não podia ficar sem estudar, decidi estudar através da Internet com o apoio de um daqueles livros de concurso. Logo abandonei o livro, achei muito complicado, perdia muito tempo nele e a Internet passou a ser minha principal ferramenta de estudo, mas mesmo assim dava alguma olhada no livro só para reforçar minha raiva por ele. Santo Google.
Estudando descobri que uma simples frase tem mais regras do que as palavras que a compõem. E que cada palavra pode ser classificada como substantivo, adjetivo, preposição, Objeto Direto, Objeto Indireto, …, e quando você pensa que aprendeu, vem as exceções, eita confusão. Neste ponto já nem sabia mais o que estudar, as regras ou as exceções, o meu amor pelas exatas aumentava exponencialmente a cada página que virava.
Através dessa difícil jornada me veio a seguinte pergunta: “E se a língua portuguesa fosse uma linguagem de programação?”. Confesso que não me senti bem, mas comecei a comparar. Com certeza a língua portuguesa deve ter mais de 500 anos, que foi a época da descoberta do Brasil, e segundo um artigo na Wikipédia a nossa língua nasceu no século III a.C., mais antiga do qualquer museu. Com isso me veio uma nova pergunta: “Nossa! Por que até hoje não consertaram algo tão antigo?”. Se o objetivo é se comunicar e com a atual situação da Educação no Brasil, a nossa língua se torna elitista, restrita e motivo de orgulho quando dominada, sendo que era pra ser normal entres os brasileiros, assim penso eu.
Ao contrário da linguagem de programação ou de qualquer software, quando encontrada uma falha(bug) ou deseja aperfeiçoar, logo é liberado um path (atualização) ou até mesmo uma nova versão. Sendo que os responsáveis em alguns casos escutam seus usuários, um ponto positivo, pois nada melhor do que escutar os seus usuários/clientes, em vez de fecharem o desenvolvimento a um grupo restrito, como sempre foi feito. A Academia Brsileira de Letras liberou um patch recentemente, que pra mim alguns novas regras fazem sentido e outras nem tanto. Porém existe algo certo, é impossível agradar gregos e o troianos.
Aprender a programar não foi fácil, mas com um pouco de dedicação, foi possível. Você tem as regras e pronto, nada muda, como 2 + 2 são 4. Nada melhor do que ter algo exato, mas ainda quero aprender a tal língua. =/
Bibliografia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Língua_portuguesa
http://www.mundodastribos.com/novas-regras-ortograficas-da-lingua-portuguesa.html
http://www.academia.org.br
Escrito por hellnux,
Path por paulão do patinete,
[]´s
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